“Dentro de nós há sempre um demônio que sussurra em nossos ouvidos- ‘ detesto, gosto’”.
Eu, particularmente desejo ser meu único demônio, enquanto os outros se permitem ser endemoniados.
Vivendo no inferno dos outros não os culpo, sei bem o que é isso.
É hipnotizante , reconheço também, a facilidade do inferno alheio.
O livre arbítrio de se poder ir quando se deseja, afinal o surto não é seu mesmo. É mais fácil do que reconhecer-se como o próprio demônio, do que viver seu inferno pessoal.
Eu, particularmente desejo ser meu único demônio, enquanto os outros se permitem ser endemoniados.
Vivendo no inferno dos outros não os culpo, sei bem o que é isso.
É hipnotizante , reconheço também, a facilidade do inferno alheio.
O livre arbítrio de se poder ir quando se deseja, afinal o surto não é seu mesmo. É mais fácil do que reconhecer-se como o próprio demônio, do que viver seu inferno pessoal.
Moça, siga escrevendo! Você tem uma forma muito peculiar de tematizar de modo leve assuntos densos. Esse texto está muito bom. Muito bom, mesmo.
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