Hoje disponho meu coração chicleteiro em ritmo de nostalgia...Será que existe mesmo esse tal ritmo nostálgico?
Bem, pouco importa. O que realmente importa é que bateu saudade! Bateu saudade, bateu... Saudade daquele tempo em que eu acordava, dormia, respirava...vivia Chiclete com Banana. Tempo em que a vida era um eterno carnaval. A saudade foi tamanha que chorei ao relembrar histórias.
Lembrei-me da primeira música, do primeiro encontro, das peregrinações em hotéis,das longas esperas e de como era bom cada reencontro. Enquanto as lágrimas rolavam um filme passou em minha cabeça e pude viver cada cena como flash backs. E foi tão bom reviver cada sorriso, cada conversa, cada choro. Sentir o coração pulsar na batida dos timbais de Watinho, a leveza do meu ser a cada encontro com nosso eterno cacique Jonne que transmitia tanta energia boa através de sua fala mansa, o brilho no olhar e sorriso fácil a cada abraço no meu ‘preferido’ Rey (o homem que carrega em si o paradoxo de ter a majestade em seu nome e ao mesmo tempo ser uma das figuras mais simples e carismáticas que já conheci), as pernas estremeceram ao ouvir as palavras mágicas de Wadinho: “Nana Banana chegou a nossa vez” e aos primeiros acordes da guitarra de Bell, a felicidade estampada no rosto a cada sorriso de Denny. Enfim, tantos momentos únicos...tanta emoção vivida, tantas amizades conquistadas por meio desse amor comum.
Me peguei pensando quantas vezes jurei que era o último o show, a última micareta e pouco tempo depois lá estava eu, mais uma vez com o coração quase saindo pela boca de ansiedade em vê-los novamente. E cada reencontro tinha o mesmo sabor, a mesma emoção do primeiro e de fato é assim...se um dia não mais sentir as pernas tremerem, o coração estremecer no peito, o brilho e o sorriso estampado no rosto é porque nada disso mais faz sentido. E nesse dia pode ter certeza que meu coração micareteiro terá dado seu último suspiro.
É bem verdade que estive/ estou um tanto afastada desse mundinho chicleteiro e tive meu amor pelo Chiclete posto a prova, mas realmente chega um momento em que precisamos dá novos rumos a nossa vida, temos outras prioridades. Mede-se o amor pela quantidade de shows, micaretas, viagens feitas atrás da banda. Tá bom, respeito quem pensa dessa forma e vive dessa maneira. Eu já vivi isso, e às vezes sinto falta desse frenesi todo, mas de forma alguma admito que alguém venha dizer que sou menos chicleteira porque só fui a ‘X’ shows esse ano ou porque fui a um outro show que não fosse do chiclete. Se o amor que oferecem é tecido de palavras, o meu não e ao contrário do que pensam está mais vivo que nunca no meu coração. Tá no meu sangue, tá minha alma...faz parte do meu ser. Está tão impregnado em meu ser que mesmo que eu me ausente do eixo das micaretas e afins ninguém jamais poderá tirá-lo de mim. E que seja sempre assim!
Eu acho que amor não se explica, né? Amor se sente, se agradece... e só! Não importa o quanto esteja distante, seja nos quilômetros ou na ausência, eu sempre vou amar o Chiclete e querer bem todos que fazem parte da banda e todos os que vieram a fazer parte da minha vida graças à ele.
Estão todos nas minhas orações de todas as noites e em minha saudade de todos os dias.
Que sejam todos tão felizes quanto eu quando lembro deles e de nossa amizade!
Bem, pouco importa. O que realmente importa é que bateu saudade! Bateu saudade, bateu... Saudade daquele tempo em que eu acordava, dormia, respirava...vivia Chiclete com Banana. Tempo em que a vida era um eterno carnaval. A saudade foi tamanha que chorei ao relembrar histórias.
Lembrei-me da primeira música, do primeiro encontro, das peregrinações em hotéis,das longas esperas e de como era bom cada reencontro. Enquanto as lágrimas rolavam um filme passou em minha cabeça e pude viver cada cena como flash backs. E foi tão bom reviver cada sorriso, cada conversa, cada choro. Sentir o coração pulsar na batida dos timbais de Watinho, a leveza do meu ser a cada encontro com nosso eterno cacique Jonne que transmitia tanta energia boa através de sua fala mansa, o brilho no olhar e sorriso fácil a cada abraço no meu ‘preferido’ Rey (o homem que carrega em si o paradoxo de ter a majestade em seu nome e ao mesmo tempo ser uma das figuras mais simples e carismáticas que já conheci), as pernas estremeceram ao ouvir as palavras mágicas de Wadinho: “Nana Banana chegou a nossa vez” e aos primeiros acordes da guitarra de Bell, a felicidade estampada no rosto a cada sorriso de Denny. Enfim, tantos momentos únicos...tanta emoção vivida, tantas amizades conquistadas por meio desse amor comum.
Me peguei pensando quantas vezes jurei que era o último o show, a última micareta e pouco tempo depois lá estava eu, mais uma vez com o coração quase saindo pela boca de ansiedade em vê-los novamente. E cada reencontro tinha o mesmo sabor, a mesma emoção do primeiro e de fato é assim...se um dia não mais sentir as pernas tremerem, o coração estremecer no peito, o brilho e o sorriso estampado no rosto é porque nada disso mais faz sentido. E nesse dia pode ter certeza que meu coração micareteiro terá dado seu último suspiro.
É bem verdade que estive/ estou um tanto afastada desse mundinho chicleteiro e tive meu amor pelo Chiclete posto a prova, mas realmente chega um momento em que precisamos dá novos rumos a nossa vida, temos outras prioridades. Mede-se o amor pela quantidade de shows, micaretas, viagens feitas atrás da banda. Tá bom, respeito quem pensa dessa forma e vive dessa maneira. Eu já vivi isso, e às vezes sinto falta desse frenesi todo, mas de forma alguma admito que alguém venha dizer que sou menos chicleteira porque só fui a ‘X’ shows esse ano ou porque fui a um outro show que não fosse do chiclete. Se o amor que oferecem é tecido de palavras, o meu não e ao contrário do que pensam está mais vivo que nunca no meu coração. Tá no meu sangue, tá minha alma...faz parte do meu ser. Está tão impregnado em meu ser que mesmo que eu me ausente do eixo das micaretas e afins ninguém jamais poderá tirá-lo de mim. E que seja sempre assim!
Eu acho que amor não se explica, né? Amor se sente, se agradece... e só! Não importa o quanto esteja distante, seja nos quilômetros ou na ausência, eu sempre vou amar o Chiclete e querer bem todos que fazem parte da banda e todos os que vieram a fazer parte da minha vida graças à ele.
Estão todos nas minhas orações de todas as noites e em minha saudade de todos os dias.
Que sejam todos tão felizes quanto eu quando lembro deles e de nossa amizade!
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