sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Da morte.

O que nos resta diante da morte brutal de um amigo?
Impotência, sobretudo.
Certeza de que nada que se faça poderia fazer com que o tempo não apenas parasse, mas voltasse atrás e nos desse mais uma vez. Infelizmente esse é o momento em que você para e quer que o tempo volte.
Mas o tempo, ah o tempo...ele é o senhor da vida e como ele é cruel.
Fica a sensação de impotência, apenas. E a essa traiçoeira soma-se o vazio.
Lamentável, triste... não existem palavras que possam descrever a lacuna deixada com sua partida precoce. Tentar buscar respostas não a trará de volta e não diminuirá a dor que sentimos.  Que Lara encontre a paz...e que a gente aprenda a conviver com a saudade...

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