sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Da morte.

O que nos resta diante da morte brutal de um amigo?
Impotência, sobretudo.
Certeza de que nada que se faça poderia fazer com que o tempo não apenas parasse, mas voltasse atrás e nos desse mais uma vez. Infelizmente esse é o momento em que você para e quer que o tempo volte.
Mas o tempo, ah o tempo...ele é o senhor da vida e como ele é cruel.
Fica a sensação de impotência, apenas. E a essa traiçoeira soma-se o vazio.
Lamentável, triste... não existem palavras que possam descrever a lacuna deixada com sua partida precoce. Tentar buscar respostas não a trará de volta e não diminuirá a dor que sentimos.  Que Lara encontre a paz...e que a gente aprenda a conviver com a saudade...

domingo, 26 de agosto de 2012

"Eu quero tudo que dá e passa (...)"


Passa tempo, passatempo, passa! E que seja lindo todo esse tempo passar...
 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Do nada.


Há mesmo um momento em que só o silêncio nos cerca, não o dos sons, mas o de toda a manifestação de presença, o da sensação de companhia, o da própria vida se calando em sons, cores, pessoas, saídas, afazeres...
E nossos sentidos e alma só nos dizem, nada, nada!
Nada: coisa alguma, nenhuma coisa (por oposição a tudo).
É assim que estou hoje: NADA de humor, NADA a dizer, NADA a fazer...NADA... Simplesmente NADA!
 

Sensações

Cá estou, sozinha
Somos eu e meus pensamentos
Pensamentos soltos
Pensamentos que voam
Voam e se perdem no infinito como se asas tivessem
Pensamentos que me atormentam
Atormentam e me deixam sem palavras
Palavras que me prendem e me fazem sentir
Sentimentos que paralizam
Paralizam?
Agora sinto dor
Uma dor daquelas que te tiram o chão
Dói
Dor
Dormente

Ps.: Fazia tempo que eu não escrevia. Daí então bateu isso na minha cabeça e eu resolvi postar. Quero voltar com minhas ideias. Preciso fazer as pazes com as palavras! Escrever me acalma, me deixa leve...
Ps2: Mais um daqueles textos desconexos (pra variar)